28 de dezembro de 2007
21 de dezembro de 2007
20 de dezembro de 2007
Wind Dam
19 de dezembro de 2007
Um presépio inconveniente
18 de dezembro de 2007
Porto - Estratégia de sustentabilidade
A AdEPorto terá como tarefas a caracterização do suporte ambiental para a cidade (água, ar, solo, áreas verdes, paisagem e energia, tendo em conta a sua expressão territorial. A problemática do ordenamento urbano com o urbanismo, as áreas verdes, os usos da água ou a avaliação dos impactos das actividades na cidade, tais como a da construção e gestão do edificado existente, são outros dos assuntos a ter em conta.
«É uma tarefa ousada e ambiciosa. O Porto já vai sonhando em ser um paradigma das cidades sustentáveis da Europa para os próximos anos», afirmou ontem o presidente da agência, Oliveira Fernandes.
Dos 308 municípios existentes em Portugal, 80 já constam dos 36 processos de Agenda 21 Local. Apesar do crescimento na quantidade de processos, Portugal ainda é o país europeu «com menos processos de A21L em curso, com cerca de 20 por cento dos municípios a levar em conta as orientações saídas das Conferência do Rio (1992) e de Joanesburgo (2002)», de acordo com os dados compilados pelo Grupo de Estudos Ambientais da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa para o portal da iniciativa. A juntar à fraca adesão, muitos dos processos têm dificuldade em manter-se no tempo e transpor a fase de plano de acção.
Oportunidade de negócio
Enquanto isto: A Suécia reduziu em cerca de nove por cento as suas emissões de gases com efeito de estufa entre 1990 e 2006, ultrapassando os objectivos fixados pelo Protocolo de Quioto. Os resultados foram anunciados ontem pelo Ministério do Ambiente Sueco.
17 de dezembro de 2007
Conferência Sobre as Alterações Climáticas - Bali 2007 X
Mas voltando a Bali: depois do pessimismo que se instalou na manhã de sexta-feira, dia 14, com a persistente dificuldade em encontrar-se um road map para o período pós-Quioto, a mudança de atitude dos Estados Unidos, ao garantirem que não seriam um obstáculo à definição de objectivos concertados internacionalmente, trouxe uma luz de esperança aos participantes.
Tal certeza ficou cimentada no Sábado, 15 de Dezembro, dia de encerramento dos trabalhos, como se infere da comunicação efectuada por Yvo de Boer, alicerçada nas seguintes conclusões:
- AMBIÇÃO: foram definidos valores de referência para diminuição da emissão de gases de efeito de estufa num futuro próximo com base num estudo do IPCC a que se refere o relatório final (possível com a revisão da posição americana na matéria);
- TRANSPARÊNCIA: O processo está aberto à participação de Governos, empresas, pessoas individuais e colectivas, organizações não-governamentais, a sociedade civil em geral;
- FLEXIBILIDADE: por parte dos países não-desenvolvidos em aceitarem as metas a caminho do futuro;
- Foram confirmadas as importantes decisões tomadas (e já aqui referidas) no que respeita ao mercado do carbono, transferência de tecnologia, financiamento dos países não-desenvolvidos, florestação e reflorestação e armazenamento do carbono;
- O esforço e a boa-vontade de países como a China e a Índia na adaptação do seu processo de desenvolvimento, mais empenhados finalmente em tornarem-se parte da solução, que parte do problema.
Os documentos e conclusões elaborados ao longo da Conferência podem ser descarregados aqui.
12 de dezembro de 2007
Conferência Sobre as Alterações Climáticas - Bali 2007 IX
Ban Ki-moon, Secretário-Geral da ONU
11 de dezembro de 2007
Conferência Sobre as Alterações Climáticas - Bali 2007 VIII
- No âmbito da conferência não será possível, nem é objectivo, definir concretamente o nível de redução de poluentes a nível global ou relativamente a cada Estado; mesmo o valor estalão de redução de 25 a 40% do nível das emissões, este deve ser entendido apenas como referência para futuras conversações a estabelecer após a conferência;
- Foram definidos os moldes em que será criado o Fundo de Adapatação dos países menos desenvolvidos às normas criadas pelo Protocolo de Quioto, sendo este secretariado pela Global Environmental Facility (GEF) e à confiado ao Banco Mundial;
- Será feita a duplicação de fundos a disponibilizar aos países menos desenvolvidos para programas de florestação e reflorestação, reconhecido que é o papel das florestas no armazenamento e eliminação do carbono.
10 de dezembro de 2007
Conferência Sobre as Alterações Climáticas - Bali 2007 VII
8 de dezembro de 2007
Conferência Sobre as Alterações Climáticas - Bali 2007 VI
7 de dezembro de 2007
Conferência Sobre as Alterações Climáticas - Bali 2007 V
6 de dezembro de 2007
Conferência Sobre as Alterações Climáticas - Bali 2007 IV
- Parece claro que ha países que terão de ser incluídos no grupo dos países industralizados, como sejam a China, o Brasil e a Coreia.
- Os países industrializados terão de continuar a luta contra o aquecimento global e desta feita reduzir as suas emissões de gases de efeitos de estufa entre 25 e 40% (com referência aos valores de 1990) até 2020;
- O mercado do carbono, criado pelo Protocolo de Quioto, já e global e atingiu a fasquia dos 30.000 milhões de dólares em 2006, prevendo-se um aumento ainda este ano e nos vindouros.
Pulo do Lobo
5 de dezembro de 2007
Conferência Sobre as Alterações Climáticas - Bali 2007 III
Conferência Sobre as Alterações Climáticas - Bali 2007 II
4 de dezembro de 2007
Conferência Sobre as Alterações Climáticas - Bali 2007
Recorde-se que vários países que subscreveram o tratado em 1998 ainda não o ratificaram ou se predispuseram a colocar em prática as suas medidas, entre os quais, o principal, os Estados Unidos da América. Refira-se que alguns países depositaram o seu instrumento de ratificação do Protocolo de Quioto no dia de abertura dos trabalhos. Destaque para a Áustrlália, a segunda economia em quantidade de emissão de gases de efeito de estufa per capita da Terra. A lista de países-membros do tratado pode ser consultada aqui.
Yvo de Boer, Secretário-Geral da UNCCC, na conferência de imprensa do dia de abertura da cimeira.
CO2 e publicidade automóvel
Os alertas deverão ocupar 20% do total do espaço, quer seja imprensa, rádio ou televisão. Não está ainda decidido a forma e o conteúdo desses avisos sobre os malefícios do CO2, mas poderão vir a ser muito idênticos aos dos maços de tabaco.
3 de dezembro de 2007
Lisboa Q.I.
1 de dezembro de 2007
Massa Crítica em Portimão
Registo de adesão às Massas Críticas em Novembro:
Portimão - 8 participantes (uma à pendura)
Aveiro - 3 participantes
Lisboa - 39 participantes, um tocador de gaita de foles e um megafone
Porto - 9 participantes
Coimbra - 2 participantes e um assaltante
29 de novembro de 2007
Massa Crítica em Portugal II
28 de novembro de 2007
Worldbike.org
27 de novembro de 2007
As Bicicletas em Setembro
no asfalto quente (...)
Vamos assim em roda livre
e os peixes mordem o isco
nas águas mais profundas. Bicicletas
voltam ao parque fechado. Vem
também habitar este palácio de ócio
onde o ópio transpira nas paredes.
Risco maior não é a velocidade
mas o estilo bom da pedalada.
Eduardo Guerra Carneiro, "Profissão de Fé"
Prefácio de "As Bicicletas em Setembro", de Baptista-Bastos
25 de novembro de 2007
Robustez da Xtracycle - Riding the Spine
Bicycle Lifestyle II
23 de novembro de 2007
Massa Crítica em Portugal
Aveiro - Início de encontro na Praça Melo Freitas (perto do Rossio) a partir das 18h, saída às 18h30.
Lisboa - Concentração no Marquês Pombal, no início do Parque Eduardo VII.
Portimão - Concentração na Fortaleza de Santa Catarina às 18:30.
Porto - Concentração na Praça dos Leões.
20 de novembro de 2007
Calculadora do Carbono - You Control Climate Change
18 de novembro de 2007
Bicycle Lifestyle
16 de novembro de 2007
Local Resources XXI
[Aprovada moratória da pena de morte na ONU]
14 de novembro de 2007
12 de novembro de 2007
Especialistas em alterações climáticas reunidos em Valência
10 de novembro de 2007
Festival Bike 2007 - teste familiar
Brompton Portugal
7 de novembro de 2007
Universidade do Minho dá bicicletas aos alunos
Duas mil bicicletas vão ser distribuídas, gratuitamente, a estudantes da Universidade do Minho (UM). A iniciativa é dos serviços de acção social da própria universidade, em cooperação com uma empresa de Aveiro, a Ideia Biba, que criou a Bute (Bicicleta de Utilização Estudantil).
A Bute é uma bicicleta do tipo citadino, equipada com um cesto para facilitar o transporte de livros ou computadores, descreve Carlos Silva, administrador dos serviços de acção social da UM. O equipamento é "pessoal e intransmissível" e será entregue por um período de três anos, findo o qual os utilizadores poderão optar pela aquisição da bicicleta, mediante o pagamento de uma quantia simbólica que rondará os 25 euros, esclarece o mesmo responsável. Funcionários e docentes também poderão candidatar-se ao equipamento, que será entregue por fases.O objectivo do projecto é "promover o ambiente, o desporto e a vida saudável". "Queremos influenciar as pessoas a deixarem o carro em casa", sublinha Carlos Silva. Os interessados terão de preencher um formulário de adesão, que serve como boletim de candidatura e de identificação do equipamento e do seu titular. As primeiras 200 bicicletas vão ser atribuídas em Novembro, "com prioridade para os estudantes bolseiros colocados nas residências universitárias", refere a mesma fonte acrescentando que projecto vai alargar-se gradualmente a toda a academia, sendo a intenção da UM distribuir 200 bicicletas por mês até Julho de 2008. Além disso, serão criadas 50 estações de parqueamento nos dois campi da academia, em Braga e em Guimarães.Na base desta iniciativa, que vai ser apresentada publicamente na próxima quarta-feira, está "um novo conceito de mobilidade urbana", financiado a partir de receitas publicitárias provenientes de um conceito pouco divulgado em Portugal, o advertising in motion, que passa pela inclusão de uma imagem ou de um produto promocional nas bicicletas.Além do equipamento gratuito, os utilizadores vão contar com "assistência e manutenção gratuita" que estará disponível em oficinas próprias. Embora se trate de um projecto dirigido à comunidade universitária, o Bicicletas de Utilização Estudantil (Bute) vai desenvolver-se em cooperação com outras iniciativas de mobilidade de cariz municipal, como o aproveitamento de ciclovias e a promoção de meios de transporte ecológicos. Segundo Carlos Silva, responsável pelo projecto Bute, os equipamentos começarão a circular primeiro em Braga e só depois em Guimarães, isto porque as negociações entre a UM e o município de Braga já estão praticamente concluídas.
José Apolinário quer vias cicláveis em Faro
Em entrevista à Agência Lusa, José Apolinário disse que a primeira experiência é ligar o Largo de S. Francisco até ao Complexo Desportivo da Penha com uma via "devidamente assinalada para bicicletas", que poderá estar lançada até ao primeiro semestre de 2008.A autarquia, em conjunto com a Universidade do Algarve, está a desenvolver um projecto das vias cicláveis e o objectivo é promover os transportes amigos do ambiente e a utilização mais regular da bicicleta em espaço urbano, em detrimento do automóvel.Um especialista em tráfego da Universidade do Algarve, Manuel Tão, explicou à Lusa que a filosofia de vias cicláveis "só é eficiente quando está combinado com parques dissuasores"."É possível em Faro se soubermos combinar via ciclável com vários parques dissuasores e ter também transportes públicos", avança Manuel Tão.Os parques dissuasores, como poderia ser o Largo de S. Francisco, servem para estacionar o carro e pegar na bicicleta logo a seguir, com a vantagem da "flexibilidade de horários" e de se poder "deixar a bicicleta em qualquer ponto da cidade", adiantou o especialista em tráfego."É sempre bom vias cicláveis, sobretudo para Faro, uma capital regional onde há excessiva dependência de transporte automóvel individual", observou Manuel Tão.O especialista e professor na Universidade do Algarve recorda que o objectivo das vias cicláveis é conseguir combinar "transporte individual com outros transportes públicos e com a mobilidade sustentável suave", como é o caso das bicicletas, que implicam um investimento suave. A mobilidade sustentável suave diverge da mobilidade sustentável porque não envolve meios pesados nem investimentos elevados, como é o caso da bicicleta ou andar a pé em redes pedonais. A primeira experiência de uma via ciclável em Faro prevê que o traçado faça a ligação à Ecovia, projecto-piloto em Portugal, que ligará Sagres a Vila Real de Santo António numa extensão de 214 quilómetros, em fase de finalização, e que irá passar pelo Bom João e Largo de S. Francisco.
4 de novembro de 2007
Produtos e preços
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O CONCEITO: Ambas as marcas se assumem como um conceito inovador e dinâmico de mobilidade na vida urbana e de aventura, assumindo a designação SUB (Sports Utility Bike) e serão comercializadas, com evidentes vantagens para o utilizador final, segundo o conceito bike-in-a-box semelhante ao seguido por marcas a IKEA ou a HABITAT. Com este conceito, o utilizador recebe em casa ou apanha num distribuidor oficial uma caixa de fácil transporte que lhe permite montar o seu veículo em casa, a um preço competitivo segundo a lógica, “mais bicicleta por menos dinheiro”.
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A YUBA é uma SUB a lançar no mercado mundial e em simultâneo em Portugal no início de Dezembro, assumindo-se como um veículo de elevada capacidade de carga, seja de pessoas ou objectos. É uma bicicleta com diversas qualidade, das quais se destacam a elevada robustez e versatilidade do conjunto, devidamente enquadrado por um peso comedido. A ficha técnica pode ser consultada (por enquanto somente em inglês) aqui.
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A XTRACYCLE insere-se no mesmo conceito de SUB, sendo uma marca que fabrica um kit completo (denominado Free Radical) que se destina a ser instalado numa bicicleta (nova ou usada), seja com roda 26” ou 28”, permitindo que esta adquira uma maior distância entre eixos e, por conseguinte, uma maior capacidade de carga complementada com equipamento especificamente adaptado à função, dos quais se destacam uma extensão de quadro, plataforma e dois alforges de elevadas dimensões. Todas as peças necessárias à instalação do kit numa bicicleta convencional são fornecidas e estão incluídas no preço de venda. A bicicleta assim obtida insere-se na categoria SUB, mantendo as mesmas qualidades da bicicleta de base, com a capacidade de carga em acréscimo, podendo ser personalizada pelo utilizador, a seu gosto. Para mais informações, poderá consultar o site da marca aqui.
3 de novembro de 2007
Festival Bike 2007 - Obrigado a todos
Festival Bike 2007 - Nª Srª das Bicicletas
Festival Bike 2007 - Velib
2 de novembro de 2007
Festival Bike 2007 - stand QI
30 de outubro de 2007
Festival Bike 2007
Teremos duas Xtracycle expostas, as quais serão disponibilizadas para testes on-site, e posterior recolha de opiniões.
Estamos ainda a tentar ultimar um protótipo de bicicleta inspirada nas antigas bicicletas dos correios franceses, mas dotadas de componentes modernos, perfeitamente adaptada à vida citadina, segundo o conceito design meets function.
Vamos tentar dar novidades ao longo dos dias que durar o salão, por aqui.
29 de outubro de 2007
Halloween ride 2007
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A cultura celta esteve (e ainda está) muito presente entre nós no Nordeste Transmontano, faz parte da nossa riqueza cultural, pelo que será culturalmente interessante revitalizar um ritual com o qual temos algo de comum, posto que há resquícios destes rituais em celtas aldeias raianas de Trás-os-Montes. Qu'importe, para não vos maçar mais, a CML e a Lusort organizam eventos de Halloween em Loulé e em Vilamoura
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