Ao fim de alguns meses de uso da Xtracycle, sem que tivesse sido detectado qualquer defeito estrutural, foram referidos os seguintes problemas (de fácil resolução) em alguns exemplares:
- a corrente deve ser substituída por uma mais robusta
- os cabos de mudanças e travões devem ser objecto de visita cuidada nos pontos de maior atrito
- o aperto do parafuso central de fixação do free radical deve ser verificado
Fora isso, nada a registar. Boas pedaladas.
26 de junho de 2008
23 de junho de 2008
5 de maio de 2008
Yuba Mundo
As primeiras impressões de condução de uma Yuba Mundo, na costa Este dos Estados Unidos. A Yuba é fabricada na Europa, já aqui foi objecto de apreciação.
29 de abril de 2008
18 de abril de 2008
III Encontro das maiores economias
As principais economias do planeta encontram-se hoje em Paris para dois dias de discussões informais sobre a luta contra as alterações climáticas, iniciadas pelos Estados Unidos, que anunciaram quarta-feira pretender travar as emissões poluentes a partir de 2025.
16 de abril de 2008
14 de abril de 2008
O ambiente no arquipélago da Madeira
Alberto João Jardim diz que os deputados da oposição no Parlamento Regional da Madeira, na sua qualidade de bando de loucos, têm um grande impacto ambiental. Evidentemente, tal irá fazer correr muita tinta, mas sigo com apreensao que posição tomará o Ministério do Ambiente a este respeito.
8 de abril de 2008
Ecovia do Litoral

Olho para um artigo meu publicado no Observatório do Algarve em 01 de Junho de 2006 e vejo que passados quase dois anos, a ecovia evoluiu um pouco. Todavia, se por um lado há já troços abertos ao público, alguns, outros, há que se encontram degradados mesmo antes de serem inaugurados. Todavia, não retiraria uma vírgula ao que escrevi, salvo em relação ao concelho e à cidade de Albufeira, onde vem sendo feito um esforço de implantação de ciclovias. E pergunto-me, quanto teria custado olhar-se para esta realidade de forma mais séria? Quanto teria custado a cada Câmara promover o alargamento de alguns passeios e o ordenamento urbano de cada cidade e vila a partir de determinada altura (já não falo do reordenamento ou de requalificação) nas zonas novas? Quanto se teria poupado, agora e no futuro? Apenas quanto?...
Há dias passava pelo troço da ecovia entre a Quinta do Lago e a Fonte Santa, em Quarteira. A ecovia ali resume-se a um conjunto de ícones de bicicletas pintados perto da berma de uma estrada em péssimas condições. Faz aflição olhar para o que se vem fazendo de um projecto que podia ser sério, se as pessoas que o tomaram em mãos o tivessem minimamente sido. Nesse troço, faz impressão ver como se pintam as tais biclas no chão como que a indicar a ecovia é aqui e se deixa um passeio com dimensão mais do que suficiente em total abandono onde podia ser construída uma via ciclável, confortável e segura por uma quantia pouco mais que módica. Faz vergonha sentir que quem teve coragem de dirigir uma "obra" destas não se tenha lembrado do assunto e consiga lá passar sem sentir vergonha do que fez ou, pior ainda, que um dia tenha coragem de assumir que dirigiu semelhante obra ou que esteve ligado a ela. Pior, que tenha a obscena indignidade de a ir inaugurar.
Sem dúvida, tem de ser dito, há troços exemplares (o atravessamento de Albufeira, uma parte do percurso em Vilamoura, certos troços perto de Tavira, junto à Ria Formosa, por exemplo) e esses serão de enaltecer. Mas custa ver como nuns concelhos houve tanto cuidado e noutros uma total falta deste, para não dizer pior.
Todavia, algum esforço tem sido feito e esse é digno de realçar, assim se consiga prolongar ao interior das cidades e vilas atravessadas, ligando-as à via férrea, ou articulando a bicicleta com o autocarro. Para já, recomenda-se uma visita à página da ecovia, recentemente actualizada e com muito melhor aspecto e mais informação.
.
PS: Já depois de escrito o artigo acima, reparo que a suposta parte nova de ciclovia em Vilamoura marginal à Av. Vilamoura XXI, afinal, será em calçada e empedrado. É aflitivo assistir a tanta asneira, sobretudo quando já se provou que se conseguem fazer intervenções certas. A intervenção certa aqui seria a utilização de cimento ou camada betuminosa de cor.
19 de março de 2008
A.N.T. (Alternative Needs Transportation)
A montagem de bicicletas, a despeito de ser uma actividade industrial, não deixa de ter uma componente artesanal e permitir uma larga faixa de personalização depois da aquisição do produto. Há contudo fabricantes que se predispõem a personalizar as montadas que fabricam ao gosto do cliente, adoptando situações que há uns anos eram comuns, mas que hoje se revelam verdadeiras relíquias no mercado, porque se tornaram raras as técnicas e as características empregues. Por vezes, a dificuldade consiste em adaptar as novas peças e materiais a um design clássico. Uma das marcas mais emblemáticas é o caso da A.N.T. (Alternative Needs Transportation), uma pequena empresa americana com sede Holliston, Massachussets, dirigida por Mike Flanigan. As bicicletas, inteiramente fabricadas à mão, são verdadeiras preciosidades. Sugere-se e recomenda-se uma visita ao site da marca, para ver os diversos modelos da gama, como a fantástica Boston Roadster reproduzida acima.
Subscrever:
Mensagens (Atom)