
31 de janeiro de 2010
Copenhagen Wheel

Planeta 01
O próximo passo é embutir a cablagem no interior do quadro e inserir lâmpadas de LED na caixa de direcção e na zona do espigão do selim. Por enquanto, a concessão ao design reside no guarda-corrente estilizado, constituído por uma fina vara de alumínio escovado, fixa por abraçadeiras convencionais, que em breve serão substituídas por peças específicas de latão made in Planeta-QI.
E porque não se optou por uma single speed? Pelo simples motivo que nas deslocações diárias muitas vezes existem subidas a enfrentar. Mas com o chegar da forma, pode ser esse o caminho a seguir e nesse caso o Nexus passa para um novo projecto, já em curso.
18 de janeiro de 2010
Dia da Terra - Powering the Green Generation
10 de janeiro de 2010
c40.org
History
In October 2005, representatives of 18 leading world cities met in London to discuss joining forces to tackle global warming and climate change.
The representatives saw the need for action and cooperation on reducing greenhouse gas emissions and pledged to work together towards achieving that goal.
At the end of the conference, a communiqué was signed which recognised the need for cities to take action and to cooperate on reducing climate emissions.
The cities also promised a number of action points, including most notably the creation of procurement policies and alliances to accelerate the uptake of climate-friendly technologies and influence the market place.
Partnering with the Clinton Foundation
In August 2006, the initiative was further strengthened when former President Clinton and the former Mayor of London Ken Livingstone announced a partnership between the Clinton Climate Initiative and the Large Cities Climate Leadership Group (since then renamed "C40"). This new partnership pledged to reduce carbon emissions and increase energy efficiency in large cities across the world.
What is the relationship between climate change and cities?
Cities cover less than one per cent of the earth's surface but are disproportionately responsible for causing climate change.
Currently, around 50 per cent of the world’s population live in cities (set to reach 60 per cent by 2030). Yet cities and urban areas consume some 75 per cent of the world's energy and are responsible for up to 75 per cent of greenhouse gas emissions.
So a majority of the world's energy consumption either occurs in cities or as a direct result of the way that cities function (eg through transport of goods to points of consumption in cities).
Cities bear a large responsibility for causing climate change and are therefore key to alleviating climate change. We have to move from a high energy-use, wasteful economic model to one that conserves energy and minimises waste. In other words we have to be more efficient.
How are cities affected by climate change?
The effects of climate change are often more keenly felt in cities, eg the Urban Heat Island effect. Since many of the world's major cities are very close to the sea, rising sea levels are a major threat.
The concentration of resources in cities can be a useful weapon in fighting climate change. Cities are often centres of new thinking and policy innovation – cities are in a great position to lead the way for others to follow. Novel approaches can be developed that if successful can be rolled out to other cities.
7 de janeiro de 2010
Bom Ano Novo!
Apesar de se tratar de um 'jiggle' com algum tempo, vale a pena começar o ano a sorrir com este excerto do "Doc Vidas".
25 de dezembro de 2009
19 de dezembro de 2009
10.30 CET: Deliberações do Plenário da UNFCCC, reunido no Hall Tycho Brahe do Bella Center, em Copenhaga (9ª sessão):
- Aprovação, por unanimidade, na generalidade, do texto do relatório do Ad-Hoc Working Group em relação ao Long-term Cooperative Action under the Convention, o qual servirá de base de discussão no futuro.
- Está em discussão pelo Plenário a apresentação de propostas relativas à especialidade do texto
O texto não é um tratado, nem será objecto de ratificação, constituindo apenas um acordo político que lança as bases de discussão para o futuro. Cada país poderá no entanto juntar-se-ao compromisso dos que o subscreveram. Claramente, toda a gente já olha para o COP-16, a decorrer no México, em 2010.
18 de dezembro de 2009
16 de dezembro de 2009
Bikedispenser
Dia D menos três
Metas globais de longo prazo: Não há acordo sobre o limite de aumento da temperatura média da Terra no futuro (1,5ºC ou 2,0ºC), nem sobre a redução de emissões globais (50% a 95%), nem sobre necessidades de financiamento. Admitindo-se a hipótese dos 2,0% de aumento até 2050, nessa data o Tuvalu já terá provavelmente deixado de existir.
Metas para os países desenvolvidos: Está em aberto até onde irá a contribuição dos países desenvolvidos, em termos de metas legalmente vinculativas de redução de emissões (25% a 45%). A União Europeia foi a mais ambiciosa até ao momento, propondo metas de 40% ainda antes do início da cimeira. EUA e China permanecem reticentes.
Acções para os países em desenvolvimento: O nível de compromisso das acções nacionais para controlar o aumento das emissões nos países em desenvolvimento não está acordado. A forma de monitorização e verificação desses esforços é outro ponto polémico.
Financiamento: As fontes e a escala das contribuições para um fundo de financiamento aos países pobres estão por definir. Poderão ser só os países desenvolvidos ou todos os países, excepto os “menos desenvolvidos”. Este ponto arrasta-se em discussão há já vários encontros, sem que se tenha obtido um consenso.
Protocolo de Quioto: Está em aberto se o Protocolo se mantém ou não e quais seriam as novas metas de redução dos países em desenvolvimento. Os EUA, que não ratificaram Quioto, vêm com maus olhos mantê-lo em vigor.
Florestas: A forma como as alterações no uso do solo e das florestas entram na contabilidade das emissões de cada país é outro ponto central de discussão. A soberania de cada Estado sobre o seu território parece ser o principal factor de discórdia.
Aviões e navios: Não está ainda fechada a discussão sobre como controlar as emissões da aviação e dos transportes marítimos.